[1]
“2666, de Roberto Bolaño, e Valsa com Bashir, de Ari Folman: o que não é visível deve ser escrito? O que não é ‘escrevível’ deve ser mostrado?”, Aletria, vol. 24, nº 2, p. 233–242, ago. 2014, doi: 10.17851/2317-2096.24.2.233-242.