BRASIL PEREGRINO NA ALEGORIA BARROCA
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-0739.5..91-99Palavras-chave:
alegoria, costume colonial, leitor, naçãoResumo
Estuda-se no Peregrino da América (1728) articulação de dois planos narrativos – um de moralidade, outro de cenas de costumes na Colônia –, este sendo responsável pelo sucesso do livro. Essa narrativa alegórica é fonte para história da leitura e texto precursor dos primeiros esboços de nação na Literatura Brasileira.Referências
ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas: reflexiones sobre el origen y la difusión del nacionalismo. México: Fondo de Cultura Econômica, 1993.
ARAÚJO, Jorge de Souza. O perfil do leitor colonial. Salvador: UFBa; Ilhéus: UESC, 1999.
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
CASCUDO, Luís da Câmara. Cinco livros do povo: introdução ao estudo da novelística no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953.
______. Literatura oral no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL 1978. (Documentos Brasileiros, 186)
CÓDICE COSTA MATOSO. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, Centro de Estudos Históricos e Culturais, 1999. (Mineiriana).
DRUMMOND, Maria Francelina Silami Ibrahim. Brasil peregrino na alegoria de Nuno Marques Pereira. 2000. Tese (Doutorado em Literatura Comparada) - Faculdade de Letras da UFMG, Belo Horizonte.
LIMA VAZ, Henrique Cláudio. Escritos de filosofia II: ética e cultura. São Paulo: Loyola, 1988.
PEREIRA, Nuno Marques. Compêndio narrativo do peregrino da América. Rio de Janeiro: ABL, 1988, 2 v. In: SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: o narrador, a viagem. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
