Search for Staphylococcus spp. in “Minas Frescal” cheeses made with raw milk and commercialized in the city of Formiga - MG

Authors

  • João Victor Ferreira Campos Centro Universitário de Formiga (UNIFOR-MG) . Formiga, MG. Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0902-0000
  • Luiza Camattari Resende Centro Universitário de Formiga (UNIFOR-MG) . Formiga, MG. Brasil.
  • Acácio Freire Bastos Centro Universitário de Formiga (UNIFOR-MG) . Formiga, MG. Brasil.
  • Mariana Oliveira Silva Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) .Belo Horizonte, MG. Brasil.
  • Leonardo Borges Acurcio Centro Universitário de Formiga (UNIFOR-MG) . Formiga, MG. Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2981-5479

DOI:

https://doi.org/10.35699/2447-6218.2021.32993

Keywords:

Contamination, Foodborne illness, Pathogenic Microganism

Abstract

“Minas Frescal” cheese is defined by legislation as a fresh cheese obtained by enzymatic coagulation of the milk with rennet and/or other appropriate coagulant enzymes, supplemented or not with the action of specific lactic bacteria. Brazilian law requires cheese to be made from pasteurized milk and prohibits marketing when made with raw milk, considering the risk of being an important vehicle of pathogenic microorganisms. The objective of this work was to analyze the presence of Staphylococcus spp. in artisanal "Minas Frescal" type cheeses made with raw milk and sold locally in the municipality of Formiga, Minas Gerais. The microbiological standard for this microorganism is defined in technical regulation. Plating in Mannitol Salt Agar was conducted in order to search for Staphylococcus spp. and differentiate S. aureus from non S. aureus.  Results obtained from analyzed samples (104 to 106 CFU/g) suggest the presence of Staphylococcus aureus above the maximum established limits (102 CFU/g). It can be concluded that sampled cheeses were not suitable for consumption due to high counts of Staphylococcus spp., which could be due to the fact of their production with raw milk.

References

Brasil. 1969. Decreto de lei nº 923. Comercialização do leite. Ministério da Marinha de Guerra, do exército e da Aeronáutica Militar. 31 de agosto de 1969.

Brasil. 1996. Portaria nº 146. Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 7 de março de 1996.

Brasil. 1997. Portaria nº 451. Boas Práticas de Produção de Alimentos e Prestação de Serviços na área da Alimentação. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. 19 de setembro de 1997.

Brasil. 2013. Instrução normativa nº 57. Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 11 de dezembro de 2013.

Dittmann, K.K.; Chaul, L.T.; Lee, S.H.I.; Corassin, C.H.; Carlos, A.F.O.; Martinis, E. C. P.; Alves F.V.; Lone, O.V.G. 2017. Staphylococcus aureus in Some Brazilian Dairy Industries: Changes of Contamination and Diversity. Frontiers in Microbiology, 8:2049. http://dx.doi.org/10.3389/fmicb.2017.02049

Filho, E.S.A.; Filho, A.N. 2000. Ocorrência de Staphylococcus aureus em queijo tipo “frescal.” Revista de Saúde Pública, 3: 578–580.

Forsythe, S.J. 2013. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed.

Grace, F.W.; Havellar, A.H. 2020. Milk Symposium review: Foodborne diseases from milk and milk products in developing countries – Review of causes and health economic implications. Journal of Dairy Sciences, 103: 9715-9729. https://doi.org/10.3168/jds.2020-18323

Heilmann, C.; Ziebuhr, W.; Becker K. 2019. Are coagulase-negative staphylococci virulent? Clinical Microbiology and Infection, 25:1071-1080. https://doi.org/10.1016/j.cmi.2018.11.012

Lima, A.A.L.; Cardoso, A.J.V.S. 2019. Qualidade microbiológica de queijo Minas frescal, artesanal, comercializados em feiras livres do Distrito Federal. Brazilian Journal of Development, 5: 13673-13688. http://dx.doi.org/ 10.34117/bjdv5n9-005

Lindsay, D.; Robertson, R.; Fraser, R.; Engstrom, S.; Jordan, K. 2021. Heat induced inactivation of microorganisms in milk and dairy products, International Dairy Journal, 121: 105096. https://doi.org/10.1016/j.idairyj.2021.105096.

Martins, E. 2012. Associação de bacteriocinas e bactérias lácticas para inibição de Staphylococcus aureus em queijo Minas frescal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 39f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Agrícola).

Rosa, D.L.S.O.; Acurcio, L.B.; Sant’Anna, F.M.; Castro, R.D.; Rosa, B.O.; Sandes, S.H.C.; Silva, A.M.; Souza, M.R.; Cerqueira, M.M.O.P. 2015. Detecção de genes toxigênicos, susceptibilidade antimicrobiana e antagonismo in vitro de Staphylococcus spp. isolados de queijos artesanais. Vigilância Sanitária Em Debate, 3:37–42. https://doi.org/10.3395/2317-269x.00226

Santos, T.S.; Carvalho, D. A. 2013. Atuação e importância do médico veterinário na cadeia produtiva do leite. Veterinária Em Foco, 10:149–158.

Santos, E.V.; Cesar, E.L.; Virginio, G.V.; Neto, J.F.; Santos, C.C.L.; Sousa, P.E. 2019. Influência do revestimento comestível à base de fécula de mandioca e óleo essencial na conservação de queijo minas frescal. Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB, 1:45. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n45p76-89

Vinha, M.B.; Pinto, C.L.O.; Chaves, J.B.P. 2018. Estafilococos coagulase positiva em queijos Minas Frescal produzidos em agroindústrias familiares. Revista do Instituto Laticínios Cândido Tostes, 73: 62-72. https://doi.org/10.14295/2238-6416.v73i2.656

Zurita, J.; Mejía, C.; Blanco, M.G. 2010. Diagnóstico e teste de sensibilidade para Staphylococcus aureus resistente à meticilina na América Latina.The Brazilian Journal of Infectious Diseases, 14: 97-107. https://doi.org/10.1590/S1413-86702010000800005

Downloads

Published

2021-07-30

Issue

Section

Research Papers

How to Cite

Search for Staphylococcus spp. in “Minas Frescal” cheeses made with raw milk and commercialized in the city of Formiga - MG. (2021). Agrarian Sciences Journal, 13, 1-5. https://doi.org/10.35699/2447-6218.2021.32993
Share |

Similar Articles

1-10 of 76

You may also start an advanced similarity search for this article.

Most read articles by the same author(s)