NAS ÁGUAS TURVAS DO POEMA
A EXPERIÊNCIA LITERÁRIA MANOEL DE BARROS
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-0739.5..223-229Palavras-chave:
poesia, estilo, experiência literáriaResumo
Este ensaio pretende ler a obra de Manoel de Barros, tendo como suporte teórico as reflexões de Maurice Blanchot sobre a experiência literária.Referências
BARROS, Manoel de Barros. In: EDITORIA MAIS. Os cadernos miúdos. In: Folha de São Paulo, 21 dez. 1997. (Mais!).
BARROS, Manoel de. Folha de São Paulo, 15 jan. 1992.
BARROS, Manoel de. Gramática expositiva do chão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
BARROS, Manoel de. Livro sobre nada. Rio de Janeiro: Record, 1996.
BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. Trad. Maria Regina Louro. Lisboa: Relógio d’Água, 1984.
CASTELLO BRANCO, Lucia. In: Livro sobre nada. Rio de Janeiro: Record, 1996.
CASTELLO BRANCO, Lucia. Quase palavra. In: Nunca mais. Rio de Janeiro: Record, 2000.
LISPECTOR, Clarice. Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
MATOS, Claudia Neiva de. Sinfonia do pântano. Jornal do Brasil, 17 fev. 1992.
RESENDE, Maria Ângela. Memória e infância em Manoel de Barros: a construção de uma poética. 1997. Dissertação (Mestrado em Literatura Brasileira) - FALE/UFMG, Belo Horizonte.
SANCHES NETO, M. Manoel de Barros e Rubem Fonseca escrevem livros que são um retorno do mesmo. Gazeta de Curitiba, 21 dez. 1998.