Adventurous Practice of Skateboarders in Resignified Urban Spaces
DOI:
https://doi.org/10.35699/1981-3171.2014.852Keywords:
Sports, Risk, Leisure ActivitiesAbstract
The present study examines aspects related practices adventurous skaters who experience strong emotions in different urban spaces. The sample consisted of 28 skateboard´s practitioners. From the method of descriptive exploratory study was concluded that from the skateboard as a voluntary body practice body experienced during the free time, the practitioners try to reframe urban spaces in order to individual and collective demands and needs in current social environment.
References
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2006.
BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
BECKER, J. Psicologia aplicada à criança no esporte. Novo Hamburgo: Edelbra, 2004.
BETRÁN, A. O.; BETRÁN, J. O. Propuesta de un classificación taxonômica de las actividades físicas de aventura em la natureza. Marco conceptual y análisis de los critérios elegidos. In: Dossier Las Actividades Físicas de Aventura en la Natureza: análisis sociocultural. Apunts: Educación Física y Deportes, v. 41, p.108-123, 1995.
BOLOTA, F. Anos 80. In.: BRITTO, E. (Org.). A onda é dura: 3 décadas de Skate no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.
BRANDÃO, L. Entre a marginalização e a esportivização: elementos para uma história da juventude skatista no Brasil. Revista de História de Esporte, v. 10, n. 2, p.115-129, 2008.
BROOKE, M. The concrete wave: the history of skateboarding. EUA: Warwick House Publishing, 1999.
CATER, C.I. Playing with risk? Participant perceptions of risk and management implications in adventure tourism. Tourism Management, v. 27, p.317- 325, 2006.
COICEIRO, G. A. O imaginário social de aventureiros do extremo: o universo simbólico dos praticantes de provas de ultra-resistência. 298 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, Brasil, 2007.
COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco calculado na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000.
CSIKSZENTMIHALYI, M. Beyound boredom and anxiety. San Francisco: Jossey-Bass, 1975.
DE ROSE, J. D. Esporte e atividade física na infância e adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DRAKE, J. E.; MILLER, F. J. Marketing research: intelligence and management. Stranton Pa: International Textbooks, 1969.
ELIAS, N.; DUNNING, E. A busca da excitação. Lisboa: Difel, 1992.
GEBARA, A.; HONORATO, T. Esportes Radicais e Tecnologização. In: CONGRESSO CIENTÍFICO LATINO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIMEP, 3, 2004. Anais... Piracicaba, 2004.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
GOMES, C. L. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
GONZALEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E. Dicionário crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2005, p. 209.
HENDRY et al. Young people´s leisure and lifestyles. New York, USA: Routledge, 1996.
HORN, T. S. Advances in Sport Psychology. Champaign: Human Kinetics, 2002.
LE BRETON, D. Passions du risque. Paris: Métailié, 2000.
MAFFESOLI, M. Sobre o nomadismo: vagabundagens pós-modernas. Rio de Janeiro: Recorde, 2001.
MAFFESOLI, M. Os tempos das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
MAFFESOLI, M. A contemplação do mundo. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1995.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2000.
MARINHO, A. Lazer, natureza e aventura: compartilhando emoções e compromissos. In: ALMEIDA, A. P. C.; L. P. COSTA, (Org.) Meio ambiente, esporte, lazer & turismo. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2007.
MATTOS, M. G.; ROSSETO, J. R.; BLECHER, S. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004.
MAUSS, M. Sociologia e antropologia. 2. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
NUNOMURA, M. Motivos de adesão à atividade física em função das variáveis, idade, sexo, grau de instrução e tempo de permanência. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. v.3, n. 3, p. 45-58, 1998.
PAIXÃO, J. A.; TUCHER, G. Risco e aventura por entre as montanhas de Minas: a formação do profissional de esporte de aventura. Revista Pensar a Prática, v.13, n. 3, p. 11-19, 2010.
PAIXÃO, J. A. et. al. Práticas aventureiras e situações de risco no voo livre: uma análise a partir do conceito de redoma sensorial. Motriz, v.16 n.3 p.672-58, 2010.
PASSOS, K. C. M. Caminhando nas trilhas do reencantamento da natureza: uma ecologia do corpo sagrado e errante. 353 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 2004.
PEREIRA, D. W.; CARCERONI, D. S.; MENEZES, E. O skate em São Bernardo do Campo: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA: conquistando novas vias, 2008. Anais... Santa Teresa, Espírito Santo, 2008.
PIMENTEL, G. G. A.; SAITO, C. F. Caracterização da demanda potencial por atividades de aventura. Revista Motriz, v.16, n.1, p.152-161, 2010.
TRESCA, R. P.; DE ROSE, J. D. Estudo comparativo da motivação intrínseca em escolares praticantes e não praticantes de dança. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v.1, n. 2, p. 9 -13, 2000.
SABA, F. K. F. Aderência à prática do exercício físico em academias. São Paulo: Manole, 2001.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. D. P. B. Metodologia de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Artmed, 2013.
SANTOS, S. C.; KNIJNIK, J. D. Motivos de adesão à prática de atividade física na vida adulta intermediária. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. v.1, n. 2, p.23-34, 2006.
SERPA, S. Motivação para a prática desportiva: Validação preliminar do questionário de motivação para as actividades desportivas. In: SOBRAL, F. A. Marques (Org.) FACDEX: Desenvolvimento somato-motor e factores de excelência desportiva na população escolar português. v.2, n.3, p.89-97, 1992.
SPRADLEY, J. P. The ethnographic interview. Florida: Harcourt Brace Jovanovich, 1979.
VAN RAALTE, J. L.; BREWER, B. W. Psicologia do esporte. São Paulo: Santos Editora, 2011.