Práticas integrativas e o empoderamento da enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v16i2.50305Palavras-chave:
Terapias Complementares, Terapias Alternativas, Cuidado Centrado no Paciente, Pesquisa em EnfermagemResumo
Estudo teórico-reflexivo, construído com base na leitura crítica da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), no Sistema Único de Saúde (SUS), e na necessidade de discutir a formação do enfermeiro nessa perspectiva. O objetivo foi analisar a possibilidade do empoderamento da enfermagem à proposta de inserção das práticas integralizantes no ato de cuidar em enfermagem. Realizou-se uma pesquisa exploratória e sistemática em livros e documentos em formato eletrônico, com a utilização dos descritores em ciências da saúde, da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados 28 trabalhos relevantes, disponibilizados na íntegra e publicados nos últimos dez anos. As pesquisas demonstraram que o desconhecimento dos enfermeiros em relação à legislação e a falta de capacitação específica são limitações para a atuação profissional nessa área. Dessa forma, será preciso, ainda, incluir na graduação disciplinas teórico-práticas de terapias alternativas, e, quando egressos, os enfermeiros devem procurar pós-graduações na área.Publicado
01-06-2012
Edição
Seção
Artigo Reflexivo
Como Citar
1.
Práticas integrativas e o empoderamento da enfermagem. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de junho de 2012 [citado 7º de outubro de 2025];16(2). Disponível em: https://periodicos-hml.cecom.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50305