Adolescentes, Aids e as campanhas na televisão

Autores

  • Vânia de Souza UFMG, Escola de Enfermagem
  • Maria Imaculada de Fátima Freitas UFMG, Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v6i1.50944

Palavras-chave:

Síndrome de Imunodeficiência Adquirida - Prevenção e Controle, Promoção da Saúde, Televisão, Adolescência

Resumo

Buscando possibilidades de novas estratégias de ações preventivas para o controle da aids no meio adolescente, este estudo teve por objetivos: compreender as representações de um grupo de adolescentes sobre as campanhas de prevenção da aids, veiculadas pela televisão e as influências destas em suas vidas, além de discutir, sob a ótica dos sujeitos, a melhor forma de se trabalhar a prevenção à infecção pelo hiv. A metodologia é construtivista, utilizando-se da pesquisa participante (Le Boterf) para o trabalho de campo e também noções da teoria das representações sociais (Abric) para a análise das informações. Os resultados mostraram um significativo poder de influência das campanhas televisivas sobre os sujeitos, apesar de seu efeito limitado ante as possibilidades verificadas. A falta de aproximação com necessidades apresentadas pelos participantes e a forma isolada com que tais campanhas são trabalhadas, foram identificadas como as principais limitações para a necessária mudança de comportamento dos adolescentes com relação à aids.

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Publicado

01-12-2002

Edição

Seção

Pesquisa

Como Citar

1.
Adolescentes, Aids e as campanhas na televisão. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de dezembro de 2002 [citado 4º de outubro de 2025];6(1). Disponível em: https://periodicos-hml.cecom.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50944

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