Capacidad de autocuidado para adultos y ancianos hospitalizados
implicaciones para la atención de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130016Palabras clave:
Enfermería, Cuidados de Enfermería, Auto-cuidadoResumen
Se trata de un estudio exploratorio descriptivo sobre la capacidad de auto-cuidado de adultos y adultos mayores hospitalizados para tratamiento de enfermedades o problemas crónicos de salud. Su objetivo fue clasificar y evaluar este grupo según su grado de dependencia en auto-cuidado, de acuerdo con la teoría Dorotea Orem, mediante la escala de capacidad de auto-cuidado de Carpenito-Moyet. Las autores entrevistaron a 193 sujetos seleccionados de las unidades de clínica médica del Hospital Universitario de la Universidad Federal de juiz de Fora (MG) durante el primer trimestre de 2011. Los datos fueron recogidos de las historias clínicas de los pacientes ingresados y de las notas de los enfermeros. El estudio reveló que 98 pacientes (50,78) eran independientes y que 95 pacientes (49,22%) tenían algún tipo de dependencia para el auto-cuidado; entre ellos, 3 pacientes (3,16%) fueron clasificados como grado una dependencial, con necesidad de equipos auxiliares; 57 pacientes(60%) grado de dependencia 2, que requiere ayuda de personas; 19 de los pacientes (20%),grado 3 que precisa ayuda de personas y equipos y 16 pacientes (16,84%) con grado de dependencia 4, es decir, totalmente dependientes. Debido al aumento de pacientes con enfermedades crónicas que implican algún grado de dependencia, se propone el desarrollo de acciones de enfermería sistemáticas con adultos y adultos mayores con síndrome de déficit de auto-cuidado y con sus familias en todos los niveles de atención del Sistema Único de Salud. Tales acciones buscan no sólo a la rehabilitación sino también la promoción de la salud y la prevención de nuevos problemas de salud.Referencias
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