Traumatismo craneoencefálico

causas y perfil de las victimas atendidas en una guardia hospitalaria de Pelotas/Rio Grande do Sul, Brasil

Autores/as

  • Fernanda dos Santos Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Enfermagem , Programa de Pós-Graduação; PelotasRS, Núcleo de Doenças Crônicas e Interfaces, Brasil
  • Letícia Pilotto Casagranda PelotasRS, UFPel, Curso de Graduação em Enfermagem , Brasil
  • Celmira Lange PelotasRS, Núcleo de Doenças Crônicas e Interfaces, Brasil; RS, UFPel, Faculdade de Enfermagem , Brasil
  • Juliano Carvalho de Farias
  • Patrícia Mirapalheta Pereira RS, UFPel, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem , Brasil
  • Vanda Maria da Rosa Jardim PelotasRS, UFPel, Faculdade de Enfermagem , Brasil
  • Ana Amália Pereira Torres UFPel, Faculdade de Enfermagem , Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da Enfermeira; PelotasRS, Núcleo de Estudos em Práticas de Saúde e Enfermagem, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130064

Palabras clave:

Traumatismos Craneocerebrales, Causas Externas, Perfil de Salud

Resumen

El objeto del presente trabajo fue conocer las causas y el perfil de las víctimas con Traumatismo Craneoencefálico (TCE) atendidas en una guardia hospitalaria de la ciudad de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul. Se trata de un estudio de carácter cuantitativo, retrospectivo y descriptivo. La recogida de datos se llevó a cabo en las fichas de atención (FA) de las víctimas de TCE atendidas en 2008.Fueron analizadas 496 FA de víctimas de TCE, con predominio del sexo masculino. La franja de edad más afectada fue la de 0 a 15 años, la mayoría vivía dentro del perímetro urbano de Pelotas. Con relación a la gravedad, el TCE leve fue el más evidente a pesar de que en las fichas de atención un 56,3% de las víctimas no lo indicaba. Del total de la población con TCE ignorado, 36% tenían entre 0 y 15 años y 28% entre 16 y 30 años. Las etiologías predominantes fueron las caídas con 47%, seguidas de las agresiones, cuando se comparan con todas las franjas de edad. La edad más afectada por TCE fue la de 1 año. Se percibe que el TCE afecta más a los niños, hecho que puede explicarse por el comportamiento y desarrollo infantil y también por la supervisión inadecuada. Frente a los datos de esta investigación es pertinente la elaboración de un protocolo de atención a estas víctimas, ejecución de programas de prevención y realización de más estudios sobre el tema.

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Publicado

2013-12-01

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Traumatismo craneoencefálico: causas y perfil de las victimas atendidas en una guardia hospitalaria de Pelotas/Rio Grande do Sul, Brasil. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2013 Dec. 1 [cited 2025 Oct. 7];17(4). Available from: https://periodicos-hml.cecom.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50207

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