Visión del compañero de la mujer con historia de cáncer de mama
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20130003Palabras clave:
Neoplasias de la Mama, Relaciones Familiares, Esposos, Percepción, Investigación CualitativaResumen
Se trata de un estudio descriptivo cualitativo a partir del testimonio de compañeros de mujeres con historial de cáncer de mama. La investigación fue realizada en el municipio de Divinópolis, Minas Gerais, con el objetivo de conocer los sentimientos de dichos compañeros durante el proceso natural de la enfermedad, su tratamiento y cura. El análisis del contenido de las declaraciones de los compañeros dio como resultado cinco categorías: sentimientos vividos a lo largo del proceso natural de la enfermedad; convivencia con la compañera mastectomizada; confianza en los avances de la ciencia; confianza en el personal de salud y la fe como apoyo durante el tratamiento de la enfermedad para la cura. Como impacto de la enfermedad en los compañeros se destacan los sentimientos ambiguos como miedo, tristeza, esperanza, fe y alegría, dependiendo de la etapa vivida. Los resultados estimulan la creación de estrategias de apoyo a estos compañeros y sus familias con miras a mantener una base familiar sólida que garantice éxito en el tratamiento y cura de las mujeres.Referencias
Tavares JSC, Trad LAB. Estratégias de enfrentamento do câncer de mama: um
estudo de caso com famílias de mulheres mastectomizadas. Ciênc Saúde
Coletiva. 2010; 15(1):1349-58.
Instituto Nacional do Câncer. Estatísticas do Câncer. [Citado 2011 nov. 29]
Disponível em: <http://www.inca.org.br>.
CB, Albuquerque V, Leite J. Qualidade de vida em pacientes portadoras de
neoplasia mamária submetidas a tratamentos quimioterápicos. Rev Bras
Cancerol. 2010; 56(2): 227-36.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde.
Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância Brasil –
(Conprev). Falando sobre o Câncer de Mama. Rio de Janeiro: MS/INCA; 2002.
Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Controle do Câncer
de Mama: documento de consenso. Brasília: MS, Inca; 2004.
Ramos BF, Lustosa MA. Câncer de mama feminino e psicologia. Rev SBPH.
; 12(1):85-97.
Biffi RG, Mamede MV. Suporte social na reabilitação da mulher
mastectomizada: o papel do parceiro sexual. Rev Esc Enferm USP. 2004;
(3):262-9.
Gradim CVC. Sexualidade de casais que vivenciaram o câncer de mama
[tese]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2005.
Cerqueira A. A dinâmica conjugal em situação de câncer de mama
[dissertação]. Brasília: Universidade Católica de Brasília; 2004.
Ferreira CB, Almeida AM, Rasera EF. Sentidos do diagnóstico por câncer de
mama feminino para casais que o vivenciaram. Interface Comunic Saúde
Educ. 2008; 12(27):863-71.
Duarte R. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cad
Pesqui São Paulo. 2002; 115:134-54.
Bardin L. Análise de conteúdo. 4ª ed. Lisboa: Edições 70; 2009.
Melo EM, Silva RM, Carvalho AMDA. Comportamentos da família diante do
diagnóstico de câncer de mama. Enfermería Global. 2007; 10.
Molina MAS, Marconi SS, Mudanças nos relacionamentos com os amigos,
cônjuge e família após o diagnóstico de câncer na mulher. Rev Bras Enferm.
; 59(4):514-28.
Silva GMC. As vivências do companheiro da mulher submetida à
mastectomia. Abel Salazar [dissertação]. Porto: Instituto de Ciências
Biomédicas Abel Salazar Universidade do Porto; 2009.
Bervian PI, Perlini NMOG. A família convivendo com a mulher/mãe após a
mastectomia. Rev Bras Cancerol. 2006; 52(2):121-8.
Lobo RCMM. Crenças relacionadas ao processo de adoecimento e cura em
mulheres mastectomizadas: um estudo psicanalítico. Psicol Hosp. 2006. 4(1)
[Citado em 2012 jan 20] Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/
v4n1/v4n1a03.pdf.
Teixeira JJV, Lefèvre F. Significado da intervenção médica e da fé religiosa para
o paciente idoso com câncer. Ciênc Saúde Coletiva. 2008;13(4):1247-56.
Gargiulo CA, Melo MCSC, Salimena AMO, et al. Vivenciando o cotidiano do
cuidado na percepção de enfermeiras oncológicas. Texto Contexto Enferm.
; 16(4):94-101.
Vivar CG, Mcqueen A. Informational and emotional needs of long-term
survivors of breast cancer. J Adv Nurs. 2005; 51(5):520–8.
Silva PB, Almeida EPM. O estresse vivenciado pela criança/família com
câncer e as relações com a equipe de enfermagem. Rev Bras Ciênc Saúde.
; 1(1):53-61.
Ferreira NML, Dupas G, Costa DB, Sanchez KOL. Câncer e família:
compreendendo os significados simbólicos. Ciênc Cuidado Saúde. 2010;
(2):269-77.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.