TALKING ABOUT GENDER AND SEXUALITY WITH TEENAGERS
DOI:
https://doi.org/10.35699/2318-2326.2021.20069Keywords:
Gender Identity, Sexuality, AdolescentAbstract
Adolescence, throughout history, has been analyzed in several ways, depending on the socio-cultural context in which the adolescent is inserted. In some contexts, the period of adolescence is not considered, while in others, it is troubled and conflicted. It aims to understand the views of adolescents on the subject and promote debate and raise doubts about the rules employed socially. This is an experience report of the extension Project entitled “Debating gender and sexuality issues at school”, in which operative groups were held with teenagers from 13 to 15 years old, in a state school in a city in the interior of Minas Gerais. The audience reached was 16 adolescents, with an average age of 14 years. It is suggested to carry out permanent education aimed at teachers of different disciplines, because, as educators, they influence the formation of young people by what they speak and represent.
References
Brasil. Ministério da Educação e Cultura. (1998). Parâmetros curriculares nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF.
Brêtas, J. R. S., et al. (2015). Corpo, gênero e sexualidade: práticas de extensão universitária. Revista Ciência em Extensão, 11(1), 100–115.
Butler, J. (2018). Problemas de gênero, feminismo e subversão da identidade. 16 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Campos, H. M., et al. (2018, jul./set.). Diálogos com adolescentes sobre direitos sexuais na escola pública: intervenções educativas emancipatórias! Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, São João del-Rei, 13(3), 1–16.
Cerqueira, D. C., et al. (2018). Atlas da Violência, 2018.
Domingues, E., et al. (2018, jul./set). Oficinas com adolescentes do MST: sexualidade, diversidade sexual e gênero. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, São João del-Rei, 13(3), 1–15.
Gomes, C. de M. (2013, jan./mar.). Vivência em grupo: sexualidade, gênero, adolescência e espaço escolar. Revista de APS, 16(1), 103-111.
Lopes, G. T. (2014). Percepções de adolescentes sobre uso/dependência de drogas: o teatro como estratégia pedagógica. Escola Anna Nery – Revista de Enfermagem, 18(2), 202–208. http://dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20140029.
Mantovani, T. M., & Martelli, A. C. (2016). Sexualidade e adolescência: conversas sobre diversidade sexual e de gênero na escola. Cadernos PDE, 2, 1-64.
Marcon, A. N., Prudêncio, L. E. V., & Gesser, M. (2016, mai./ago.). Políticas públicas relacionadas à diversidade sexual na escola. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, 20(2), 291–302. http://dx.10.1590/2175-3539/2015/0202968.
Martins, S. T. F. (2003, jan./jun.). Processo grupal e a questão do poder em Martín-Baró. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, 15(1), 201-217. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822003000100011.
Morais, S. P., Da Silva Brêtas, J. R., & De Souza Vitalle, M. S. (2020). Educação escolar, sexualidade e adolescência: uma revisão sistemática. Journal of Health Sciences,20(3), 221–230. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2018v20n3p221-230.
Nogueira, M. J., et al. (2011). Criação compartilhada de um jogo: um instrumento para o diálogo sobre sexualidade desenvolvido com adolescentes. Ciência & Educação (Bauru), 17(4), 941–956. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-73132011000400011.
Pichon-Rivièri, E. (1998). Teoria do Vínculo. São Paulo: Martins Fontes.
Trifoni, D. N. (2013). Análise da Determinação Social da Saúde: olhares e vozes de adolescentes do Itapoã – DF, 147f. [Dissertação, Mestrado em Ciências da Saúde, Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, Brasília]. http://ecos.unb.br/wpcontent/uploads/2015/11/2013_DayanaNataliaTrifoni.pdf.