IMPLEMENTACIÓN DE LA HERRAMIENTA PARA EL REGISTRO DEL SEGUIMIENTO PRENATAL EN UNA UNIDAD BÁSICA DE SALUD
EXPERIENCIA EXTENSIONISTA ENFRENTANDO UN DESAFÍO
DOI:
https://doi.org/10.35699/2318-2326.2020.19982Palabras clave:
Relaciones Comunidad-Instituición, Embarazo, Centros de Salud, Cuidado prenatalResumen
Este artículo tiene como objetivo informar la experiencia de las contribuciones observadas y experimentadas por estudiantes de medicina de la Universidad Federal de Delta do Parnaíba en la aplicación del proyecto de extensión titulado “Adopción de una forma espejo en la atención prenatal de mujeres en UBS São Vicente de Paula, Parnaíba-PI”. Insertados en el servicio de una Unidad Básica de Salud, los estudiantes construyeron un análisis situacional y desarrollaron una propuesta de intervención que buscaba resolver el problema del llenado inadecuado de los registros de atención prenatal. Para esto, desarrollaron una herramienta de llenado rápida y fácil, basada en una encuesta bibliográfica realizada por los estudiantes. Después de todo este proceso de experiencia experimentado por los participantes en el proyecto de extensión, se vio que la inmersión de los estudiantes en los servicios de salud es beneficiosa tanto para la capacitación de futuros profesionales como para el servicio que los acoge, enfatizando la importancia de valorar las actividades. extensionistas.
Referencias
Araújo, C. C. F., Pontes, J. L., & Pontes, T. L. (2011). Potencialidades e fragilidades da rede de atenção à saúde da mulher no município de Surubim. JMPHC| Jour-nal of Management & Primary Health Care| ISSN 2179-6750, 2(2), 24–29.
Araújo, M. A. L., da Silva, D. M. A., da Silva, R. M., & Gonçalves, M. L. C. (2008). Análise da qualidade dos registros nos prontuários de gestantes com exame de VDRL reagente. Revista de APS, 11(1).
Bordenave, J., & Pereira, A. (1989). Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Rio de Janeiro. Vozes.
Carvalho, A. de. (2009). Informação em saúde como ferramenta estratégica para a qualificação da gestão e o fortalecimento do controle social no SUS. Tempus-Actas de Saúde Coletiva, 3(3), 16–30.
Colombo, A. A. (2007). A Metodologia da Problematização com o Arco de Ma-guerez e sua relação com os saberes de professores. Semina: ciências sociais e humanas, 28(2), 121–146.
Costa, A. M. (2009). Participação social na conquista das políticas de saúde para mulheres no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 14, 1073–1083.
de Oliveira Sobrinho, T. A., Medeiros, C. P. P., Maia, M. R., Reis, T. C., de Paula Miranda, L., & Costa, P. F. (2011). Integração acadêmica e multiprofissional no PET-Saúde: Experiências e desafios. Revista da ABENO, 11(1), 39–42.
Departamento de Atenção Básica. (2012). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde.
Duarte, S. J. H., & Andrade, S. M. O. de. (2008). O significado do pré-natal para mulheres grávidas: Uma experiência no município de Campo Grande, Brasil. Saúde e Sociedade, 17, 132–139.
Ferreira, L. O. (2013). Saúde e relações de gênero: Uma reflexão sobre os de-safios para a implantação de políticas públicas de atenção à saúde da mulher indígena. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 1151–1159.
Gusso, G., & Lopes, J. M. C. (2018). Tratado de Medicina de Família e Comunida-de-: Princípios, Formação e Prática. Artes Medicas.
Júnior, A. P., & Júnior, L. C. (2006). Políticas públicas de saúde no Brasil. Espaço para a Saúde. Londrina, 8(1), 13–19.
Ministério da Saúde (Org.). (2011). Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: Princípios e diretrizes (1a. ed., 2a. reimp). Editora MS.
Montenegro, C. B., & Rezende Filho, J. F. (2017). Rezende obstetrícia (13o ed). Gua-nabara Koogan.
Oliveira, A. L. de O. e, Melo, L. P. de, Pinto, T. R., Azevedo, G. D. de, Santos, M. dos, Câmara, R. B. G. da, Costa, P. M. da, & Mata, Á. N. de S. (2017). Vivência integrada na comunidade: Inserção longitudinal no Sistema de Saúde como estratégia de formação médica. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 21(suppl 1), 1355–1366. https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0533
Osis, M. J. M. D. (1998). Paism: Um marco na abordagem da saúde reprodutiva no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 14(suppl 1), S25–S32. https://doi.org/10.1590/S0102-311X1998000500011
Roncalli, A. G. (2006). Epidemiologia e saúde bucal coletiva: Um caminhar com-partilhado. Ciência & Saúde Coletiva, 11, 105–114.
Santos, T. M. M. G. dos, Abreu, A. P. de S. B., & Campos, T. G. (2017). Avaliação dos registros no cartão de pré-natal da gestante. Rev. enferm. UFPE on line, 2939–2945.
Silva, L. P. da, Moreira, C. M. M., Amorim, M. H. C., Castro, D. S. de, & Zandonade, E. (2014). Avaliação da qualidade dos dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e do Sistema de Informações sobre Mortalidade no período neonatal, Espírito Santo, Brasil, de 2007 a 2009. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 2011–2020. https://doi.org/10.1590/1413-81232014197.08922013
Silva, L. A. dos S., Gonçalves, J. G., Pereira, R. A., Silva, G. O., Costa, R. S., & Dias, A. K. (2019). PLANEJAMENTO FAMILIAR: MEDIDA DE PROMOÇÃO DE SAÚDE, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Revista Extensão, 3(1), 151–161.
Vasconcellos, M. M., Gribel, E. B., & Moraes, I. H. S. de. (2008). Registros em saú-de: Avaliação da qualidade do prontuário do paciente na atenção básica, Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 24, s173–s182.