Seis ficções sobre ornamento, cotidiano e outras belezas
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-2046..15634Resumen
Estes ensaios formam parte da pesquisa de doutorado Urbano Ornamento: um inventário de grades ornamentais (e outras belezas) e versam (tanto quanto devaneiam) sobre a prática ornamental em várias de suas interfaces poéticas e críticas. Partem da obra de alguns artistas que tematizam o ornamento e/ou a arquitetura, bem como de outras narrativas urbanas, para refletir sobre a presença do ornamento na paisagem cotidiana e na história.Referencias
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007. FOUCAULT, Michel. Outros espaços (conferência). In: Ditos e escritos III. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. HUCHET, Stéphane. Durand, Duchamp e Eisenman. Paradigmas arquitecturais e seus devires. In: Desígnio. Revista de arquitetura e urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, FAU/USP, no1, março de 2004. Pp. 59-79. HUCHET, Stéphane. Paradigmas arquiteturais e seus devires (II): Eisenman, Tschumi e outros. In: Desígnio. Revista de arquitetura e urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, FAU/USP, no2, novembro de 2004. Pp. 115-130. HUCHET, Stéphane. Horizonte tectônico e campo “plástico” – de Gottfried Semper ao Grupo Archigram – pequena genealogia fragmentária. In: MALARD, Maria Lúcia (org.). Cinco textos sobre arquitetura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. HUYSSEN, Andreas. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996. LOEWEN, Andrea B.; D’AGOSTINO, Mário Henrique. Ornamento e decoro em Alberti e Vitrúvio. In: Desígnio. Revista de arquitetura e urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, FAU/USP, no2, novembro de 2004. Pp. 67-76. LOOS, Adolf. O princípio do revestimento. Disponível em http://www.dau.uem.br/professores/rlrego/loos.pdf LOOS, Adolf. Regras para quem constrói nas montanhas. Disponível em http://www.dau.uem.br/professores/rlrego/loos.pdf LOOS, Adolf. Sobre um pobre homem rico. Disponível em http://www.dau.uem.br/professores/rlrego/loos.pdf LOOS, Adolf. Ornamento e crime. Lisboa: Edições cotovia, 2004. NORBERG-SCHULZ, Christian. Existencia, espacio y arquitectura. Barcelona: Blume, 1975. PAIM, Gilberto. A beleza sob suspeita: o ornamento em Ruskin, lloyd Wright, Loos, Le Corbusier e outros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. PINHEIRO, Maria Lucia Bressan; D’AGOSTINO, Mário Henrique. A noção de pitoresco no debate cultural das primeiras décadas do século XX no Brasil. In: Desígnio. Revista de arquitetura e urbanismo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, FAU/USP, no1, março de 2004. Pp. 59-79. RUSKIN, John. A lâmpada da memória. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2008. SEEL, MartIn: Razão estética. In: Revista de Comunicação e linguagem – A experiência estética, n.12/13. Lisboa: Cosmos, jan. 1991
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Fernanda Goulart, Pilar Chias Navarro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.