Ação microbiológica nos azulejos históricos das fachadas de Belém, região amazônica
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-2046..15484Palabras clave:
azulejos, biodeterioração, ciência da conservação, AmazôniaResumen
A ciência da conservação e da restauração desempenha um papel primordial frente à identificação dos complexos fenômenos físicos, mineralógicos, químicos e biológicos de alteração dos materiais de construção. A cidade de Belém, conhecida como porta de entrada da Amazônia, é detentora de rico acervo patrimonial edificado que vem sofrendo com as ações do clima. Os azulejos de fachada estão inseridos nesta situação e apresentam manifestações distintas de alteração, sendo uma das mais frequentes a biológica. Objetiva-se neste trabalho explicar o processo de alteração microbiológica em azulejos antigos, como ocorrem e o que ocasionam nos azulejos. Os resultados indicam os processos de colonização, os agentes microbiológicos existentes nas peças e o efeito do desenvolvimento dos microrganismos nos azulejos. O entendimento desse processo permite proceder adequadamente no tratamento da biodeterioração e sugere caminhos para evitar novas colonizações.
Referencias
ALCÂNTARA,D. 2001. Azulejo, documento de nossa cultura. In: DIAS, M.C.V.L. (Org). Patrimônio azulejar brasileiro: aspectos históricos e de conservação. Brasília: Ministério da Cultura. p. 27 – 74. COSTA, Marcondes L. da; SANJAD, Thais A.B.C. and PAIVA, Rosildo S. The mineralogy and chemistry of the German and Portuguese tiles used to face a historic building in the Amazon region and their natural susceptibility to tropical weathering. In: Acta Amaz [online], 2013, vol.43, n.3 [cited 2014-08-19], pp. 323-330. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672013000300008&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0044-5967. http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672013000300008. MIMOSO, PEREIRA, L.ESTEVES, SANTOS SIlVA. A tour of faça de azulejos decay. In: International Congress Azulejar, Aveiro 10-12 Out. 2012 OLIVEIRA, M.M.; SANJAD, T.B.C.; BASTOS, C.J.P. 2001. Biological degradation of glazed ceramic tiles. In: INTERNATIONAL SEMINAR, 3rd, 2001, Guimarães. Historical construction, possibilities of numerical and experimental techniques: proceedings... Guimarães: University of Minho. p. 337 – 341. SANJAD, T. A. B. C. 2002.Patologias e Conservação de azulejos: estudo tecnológico de conservação e restauração com azulejos dos séculos XVI, XVII e XIX pertencentes às cidades de Belém e Salvador.2002. 207 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal da Bahia, Salvador. SILVA, T.P., et al., Ascertaining the degradation state of ceramic tiles: a preliminary non-destructive step in view of conservation treatments, Applied Clay Science (2013), http://dx.doi.org/10.1016/j.clay.2013.06.013
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Thais A. Bastos Caminha Sanjad, Marcondes Lima da Costa, Rosildo Santos Paiva, Flávia Olegário Palácios

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.