Estética assombrada
um olhar sobre a produção artística contemporânea na Amazônia brasileira
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-2046..15657Palabras clave:
Estética assombrada, Arte contemporânea, AmazôniaResumen
Este artigo trata da arte contemporânea realizada em cidades da Amazônia brasileira, identificando na mesma produções que podem ser agrupadas sob o conceito de estética assombrada. Formula-se este conceito, exemplificando o mesmo por meio de obras e práticas artísticas das décadas de 1960 a 1980. Busca-se, também, discutir instrumentos historiográficos e teóricos apropriados para o estudo da arte contemporânea.Referencias
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. Tradução de Alexandre Krug e Valter Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Martins Fontes, 2009.______. Formas de vida: a arte moderna e a invenção de si. Tradução de Dorothée de Bruchard. São Paulo: Martins Fontes, 2011a.______. Radicante: por uma estética da globalização. Tradução de Dorothée de Bruchard. São Paulo: Martins Fontes, 2011b.CANTANHEDE, João Carlos Pimentel. Veredas estéticas: fragmentos para uma história social das artes visuais no Maranhão. São Luís: [s.n.], 2008.CASTRO, Fábio Fonseca de. Entre o mito e a fronteira: estudo sobre a figuração da Amazônia na produção artística contemporânea de Belém. Belém: Labor Editorial, 2011.CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005.DIDI-HUBERMAN, Georges. O anacronismo fabrica a história: sobre a inatualidade de Carl Einstein. In: ZIELINSKY, Mônica (org. e introd.) et al. Fronteiras: arte, crítica e outros ensaios. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.______. O que vemos, o que nos olha. 2ª ed. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2010.______. Sobrevivência dos vaga-lumes. Tradução de Márcia Arbex e Vera Casa Nova. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.______. A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013.HARDMAN, Francisco Foot. A vingança da Hileia: Euclides da Cunha, a Amazônia e a literatura moderna. São Paulo: Editora UNESP, 2009.KERN, Maria Lúcia Bastos. Historiografia da arte: revisão e reflexões face à arte contemporânea. In: ANAIS do XXIV Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Belo Horizonte, 27 a 29 de outubro de 2004.MOKARZEL, Marisa. Entre garças e urubus: a (in)sustentável arte produzida na Amazônia. In: Caderno VideoBrasil, v. 02, 2006. p. 78-109.PIZARRO, Ana. Amazônia: as vozes do rio: imaginário e modernização. Tradução de Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.SOUZA, Márcio. A expressão amazonense: do colonialismo ao neocolonialismo. São Paulo: Alfa-Ômega, 1978.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Gil Vieira Costa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.