Editorial

Abstract

Como é perceptível na história da formação dos profissionais da informação mundo afora, um protagonismo institucional e profissional é desejável, todavia não é apenas a troca na ordem das prioridades que nos conduzirá à revolução digital em rede.
Ouso dizer que é urgente uma tomada de posição de pesquisadores, bibliotecários e dirigentes em relação ao futuro das bibliotecas em contextos acadêmicos. Já não é mais admissível que as proposições e tomadas de decisão passem ao largo do debate profissional e tenham como consequência a proposição de soluções exóticas que revelam a medida do desconhecimento do fazer biblioteconômico e tornam evidentes os riscos dos oportunismos mal disfarçados de soluções tecnológicas vanguardistas.